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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 97

ainda mais sério, o bacilo piociânico, insensível a todos os antibióticos conhecidos. Para o médico alopata, a única alternativa que, resta é a drenagem cirúrgica e, talvez, a lobectomia; o caso é então considerado grave, havendo de qualquer modo perigo de vida.
Casos como esse não são raros; todo médico tem bastante experiência de casos que progridem exatamente desse modo. Quando um paciente desse tipo é encaminhado a um especialista, é comum que se comente a tendência de tal paciepte para desenvolver "complicações"; e até mesmo os médicos alopatas falam em termos de enfraquecimento sistemático. Pela experiência, eles aprenderam a esperar o pior.
Como o problema não é fundamentalmente o de um microrganismo específico mas, pelo contrário, o do enfraquecimento do mecanismo de defesa do paciente, não se pode esperar que a terapia por antibiótico funcione nesse caso. O antibiótico é o estímulo mais nocivo que o mecanismo de defesa deve enfrentar, e o nível vibratório progride de forma inevitável cada vez mais profundamente. Pelo contrário, deve-se utilizar uma terapia que fortaleça a freqüência de ressonância de todo o organismo. Logo que isso ocorra, o mecanismo de defesa poderá funcionar de forma efetiva, e o progresso terá prosseguimento na ordem inversa, através dos níveis vibratórios anteriores: as culturas mostrarão o bacilo piociânico, depois o Proteus e, a seguir, o estafilococo, antes que o paciente possa ter alta do hospital, totalmente restabelecido. Essa é a experiência dos médicos homeopatas, que são sábios o bastante para não receitarem antibióticos ao simples aparecimento de um novo micróbio. Ao contrário, eles permitem o fortalecimento do mecanismo de defesa para que ele mesmo complete seu processo.
Como foi mencionado, a supressão contínua (por terapias impróprias) do mecanismo de defesa na maior parte da nossa população leva ao enfraquecimento progressivo. É por essa razão que se observa uma