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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 96

momento do ataque da infecção, o grau de vibração ("a freqüência ressonante") muda um pouco, ficando o paciente "imune" à invasão de outro organismo semelhante. O mecanismo de defesa aciona os mecanismos normais da febre, tosse, calafrios, prostração, etc., e o paciente procura o médico. São feitos exames de sangue, que revelam uma taxa elevada de glóbulos brancos, e a presença de anticorpos contra os estafilococos; uma radiografia acusa uma infecção e o material colhido para cultura desenvolve a sensibilidade do estafilococo a uma variedade de antibióticos. Receita-se ao paciente qual quer antibiótico e a febre baixa prontamente, a energia retorna e melhora a qualidade do escarro.
Se o mecanismo de defesa desse paciente é forte, ele, finalmente, restabelece o equilíbrio e corrige às mudanças do grau de vibração causadas pela bactéria e pelo antibiótico. Se, por outro lado, o mecanismo de defesa não for suficientemente forte, o curso dos acontecimentos será outro. O grau de vibração não retorna ao normal e é alterado até mais profundamente pelo antibiótico. Dentro de uma semana ou mais, ocorre uma reação pleural com dor e efusão. Os médicos reconhecem que houve uma "complicação" e retiram da região pleural um pouco do fluido, que agora revela uma nova bactéria, o Proteus, sensível a menos antibióticos ainda do que era o estafilococo. A razão dessa ocorrência é que a nova freqüência de ressonância do paciente possibilitou a sensibilidade a um organismo novo e mais sério.
É então, dado um segundo antibiótico, que altera novamente o grau de vibração do mecanismo de defesa. Gradualmente, o paciente sente-se melhor, a dor cede e parece que à recuperação está em andamento. Ainda assim, nada foi feito para reforçar, de forma apreciável, o mecanismo de defesa. Pelo contrário, duas infecções bacterianas e duas séries de antibióticos o enfraqueceram. Por fim, a efusão volta a aumentar e descobre-se a presença de um organismo