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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 79

Logo os institutos começaram a levar para os Kirlian centenas de ‘pacientes verdes’ – folhas de videiras, macieiras, tabaco, e assim por diante. Em cada caso, os Kirlian podiam determinar se a planta estava ou não doente muito antes de haver quaisquer mudanças patológicas físicas nas folhas ou nas plantas, pelo estudo da contra parte energéti ca do corpo da folha em fotos de alta freqüência:
Em outra ocasião, esse efeito foi observado no próprio Semion Kirlian. Enquanto calibrava seu equipamento, ele testou a própria mão na máquina, mas não conseguiu obter o modelo usual de emanações, embora fizesse várias tentativas. Sua esposa, no entanto, conseguia fazer com que a máquina trabalhasse perfeitamente. Logo depois, Semion foi acometido por uma doença aguda e percebeu que havia visto a mudança em seu campo eletrodinâmico antes do ataque real da doença. Desde então, outros estudos têm confirmado essa observação.
"Kirlian e Kirlian (1959) notam que, quando uma, pessoa está num estado de saúde mental ou físico precário, as fotografias tiradas dessa pessoa refletem as mudanças no seu campo (isto é, em diâmetro, em cor, em regularidade).
Essa descoberta relaciona-se com a declaração de Presman (1970, 6) de que no organismo vivo os sistemas que tratam de informação são ordinariamente protegidos das interferências dos campos eletromagnéticos externos, mas, nos estados patológicos, as barreiras são derrubadas e mais de uma influência é exercida pelas forças externas (por exemplo, raios solares, descargas de relâmpagos)…
Lewin (1951) notou que os limites ordinários não funcionam bem nos estados patológicos.
Por outro lado, os Kirlian descobriram que uma folha murcha quase não mostra nenhuma chama e que os coágulos movem-se muito pouco. Enquanto a folha gradualmente vai morrendo, suas auto-emissões também decrescem de forma correspondente até não haver