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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – page 306

homeopata não deve se apressar em prescrever outro medicamento, a menos que a situação esteja além do suportável e a imagem do medica¬mento seguinte esteja clara.
Princípio no. 5: Não prescreva outro medicamento se os sintomas remanescentes representarem apenas uma per¬turbação menor para a pessoa. Esse é o corolário do pri¬meiro princípio. Tal princípio é óbvio para qualquer pessoa. que tenha uma compreensão verdadeira do conceito básico de cura, que se processa das regiões mais centrais para as mais periféricas do organismo. Não obstante, muitos equívocos são cometidos por médicos ansiosos por "comple¬tar a cura".
Princípio no. 6: Não receite outro medicamento se os sintomas estiverem claramente se movimentando de cima para baixo no corpo. Esse é outro princípio claro para qualquer pessoa familiarizada com a Lei de Hering. Ele se aplica de modo mais óbvio aos sintomas do corpo físico, mas é também evidente nos diagramas dos invólucros cô¬nicos, apresentados na primeira parte.

Aplicação em pacientes de categorias específicas

Logo que forem entendidos esses princípios, resta saber como eles se manifestam nos pacientes individual¬mente. E sobretudo, como podem esses princípios ser usa¬dos em pacientes com graus diferentes de fraqueza constitucional?
Para começar, devemos estabelecer três categorias bá¬sicas de pacientes crônicos. São necessariamente generali¬zações, mas servem ‘como categorias úteis.

1. Pacientes com apenas uma ou duas camadas de predisposição à doença. Esses pacientes, naturalmente, têm o melhor prognóstico.
2. Pacientes com mais de duas camadas de predis¬posições