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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 82

mostram uma uniformidade no registro do campo e geralmente um decréscimo lento, muito embora apresentem às vezes um aumento de intensidade. No término do transe ocorrem perceptíveis mudanças de voltagem, o tempo anterior ao registro retorna ao tempo do estado de vigília, dependendo da rapidez com a qual o sujeito retorna ao estado de vigília. Os sujeitos que foram acordados do estado de transe, mas que, na verdade, estavam apenas parcialmente acordados; ou os que retornaram ao estado de transe, embora superficialmente parecessem ‘acordados’, mostravam campos correlacionados com essas mudanças de estado ou pelo uso de registradores a bico de pena fotoelétricos ou de oscilógrafos de raio catódio ligados aos milivoltímetros agora procluzidos comercialmente. (Isso foi demonstrado pela primeira vez na Segunda Assembléia Científica Anual da Sociedade Americana de Hipnose Clínica, em 1959.) Os estados de viiília mostram variações quase contínuas, geralmente, de intensidades mais altas do que durante a hipnose.
Deduz-se que a profundidade da hipnose pode, agora, ser definida eletrometricamente; a ‘profundidade’, no entanto, nada tem a ver com habilidades para desenvolver vários fenômenos hipnóticos complexos." (Grifo meu.)
William A. Tiller, da Universidade de Stanford, também usou os estudos fotográficos dos Kirlian de forma sistemática para demonstrar a relação entre as mudanças mentais e emocionais e as emanações dos campos eletromagnéticos. Aqui, ele descreve os resultados de outros e dele próprio.
"Esses investigadores têm usado uma técnica semelhante à de Moss e têm estudado as mudanças de energia manifestadas nas fotografias Kirlian, tanto antes quanto depois do tratamento de um grupo de esquizofrênicos e um grupo de "alcoólatras. Eles observaram que, antes do tratamento, os dois grupos apresentavam uma marcante fragmentação espacial ou uma anulação de grandes porções da