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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 80

nenhuma emissão da folha morta. Da mesma forma, o dedo de um corpo humano, morto há vários dias, não mostra nenhuma auto-emissão distinta. A auto-emissão das coisas vivas parece ser a medida direta dos processos de vida que ocorrem dentro de seu sistema."
Trabalhando com a técnica de Harold Saxton Burr, Louis Langman, doutor em medicina do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York e do Hospital Bellevue, estudou grande número de mulheres, pacientes dos ambulatórios de postos médicos, inserindo elétrodos próximo ao colo do útero e na parede abdominal externa, enquanto registrava as diferenças potenciais. Esses dados foram, então, correlacionados com o quadro clínico das pacientes, obtendo-se os seguintes resultados:"Na comunicação mais recente, foram relatadas as observações eletrométricas feitas em 428 mulheres. De 75 pacientes que se sabia serem portadoras de câncer no aparelho reprodutor feminino, 98,7 por cento apresentavam o colo do útero consistentemente eletronegativo com relação à parede ventral-abdominal. De 353 pacientes que sofriam de condições não malignas, 289 mostravam o colo do útero positivo com relação ao abdômen (81,9 por cento)…
As descobertas em pacientes que tiveram acompanhamento de estudos eletrométricos indicam que uma inversão na polaridade do negativo para o positivo ocorre depois da histerectomia total do carcinoma intra-epitelial do colo do útero. Essa inversão não é encontrada nos casos de estágios mais avançados do carcinoma cervical (estágios II e III), que sofreram uma operação radical ou uma terapia de rádio ou por intermédio do raio X. Em seguida a uma histerectomia total, as mulheres às quais fora dado um diagnóstico de metaplasia esc amos a do colo do útero pré-operatoriamente mostram uma reversão similar da polaridade.