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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 75

fótons de luz são gerados a um grau tão elevado que o feixe de íons positivos se torna brilhantemente luminoso e viaja a velocidade de cerca de 1 por cento da velocidade da luz (cerca de 107 a 108 centímetros por segundo)…
Como resultado do campo propulsor do elétrodo, podemos antecipar algum tipo de energia que se junta às células do objeto. Isso, por sua vez, pode levar a emissões de energia das células, que pode influenciar as propriedades de ionização do gás e, desse modo, alterar os detalhes quantitativos do processo de avalanche dos elétrons. Como a pele é fortemente piezoelétrica, um estímulo elétrico gerará uma ressonância mecânica e vice-versa. Ouvimos ruído mecânico no raio de ação de alta freqüência durante a descarga. Ocorrências de emissão secundária convencional devida aos impactos de fótons, íons e elétrons levarão à emissão secundária de fotoelétrons e elétrons. As mudanças nos estados mental ou emocional devem mudar a população do estado eletrônico do dedo e, desse modo, revelar-se por intermédio dos processos de emissão alterada." (Grifo meu.)

No decorrer da pesquisa feita por diversos especialistas, muitos parâmetros comuns que se esperava fossem os responsáveis por essas descargas foram excluídos. Fotografaram-se dedos em vários estados de vaso-dilatação (confirmado por pletismografia), temperaturas variadas (confirmadas por termístores), estados variados de condutância de pele (confirmados por mensurações GSR) e variados graus de suor. Descobriu-se que todos esses parâmetros não tinham efeito nas descargas Kirlian.
A técnica Kirlian, naturalmente, levou à criação de muitos instrumentos e estudos similares na União Soviética, e observações interessantes foram demonstradas para ampliar o conhecimento do efeito.