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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 68

gênero humano.
Apesar dos avanços radicais da física, as ciências biológicas têm sido lentas em incorporar tais conceitos à sua visão do corpo humano. O corpo é ainda visto como estando em conformidade com as leis mecanicistas da física e da química, como na era newtoniana da física. Em época bem recente, no entanto, os cientistas da Rússia e dos Esta dos Unidos começaram a investigar os campos eletrodinâmicos envolvidos no organismo humano. Essa pesquisa é, por enquanto, completamente experimental e preliminar, mas sua validade tem suscitado interesse suficiente para motivar um crescente número de cientistas de alto nível a entrar nesse campo. Dessa forma, há uma espécie de retorno ao antigo conceito vitalista dos organismos vivos, mas munido dessa vez de tecnologia para medir com precisão os campos biológicos eletrodinâmicos e suas ações. Vamos a uma breve leitura da nova e excitante informação que surge dessa nova biologia em virtude dos insights sobre a força vital que ela pode fornecer.
A primeira evidência admirável dos campos eletromagnéticos associados ao corpo humano não surgiu da pesquisa, mas das observações de casos incomuns, nos quais o campo se situava exageradamente além da experiência normal.
"O primeiro caso registrado data de 1879. Uma garota de dezenove anos, que morava em Ontário, no Canadá, depois de se recobrar de uma moléstia desconhecida, que era sintomatizada por convulsões, não somente descarregava eletricidade, como também parecia ter propriedades eletromagnéticas. Qualquer objeto de metal que ela pegava aderia à sua mão aberta e tinha que ser retirado à força por outro indivíduo.
Nove anos mais tarde, em Maryland, um garoto de dezesseis anos, com propriedades eletromagnéticas semelhantes, atraiu a atenção dos cientistas da Faculdade de Farmácia de Maryland devido a sua