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HOMEOPATIA: CIENCIA E CURA – Page 36

faringe e nariz.
6. Sistema excretor, composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra.
7. Sistema reprodutor, formado pelos testículos, vesículas seminais, pênis, uretra, próstata e glândulas bulbo-uretrais, no homem; e pelos ovários, trompas de Falópio, o útero, vagina e vulva, na mulher.
8. Sistema ósseo, que inclui ossos, tecidos conjuntivos e juntas.
9. Sistema muscular, que consiste nos músculos estriados e nos músculos não-estriados.

Nessa classificação, vemos que os quatro primeiros sistemas contêm cada um um órgão vital para a manutenção da vida: o cérebro, o coração, a glândula pituitária e o fígado. Nesses sistemas, há um órgão predominante e cuja função não pode ser realizada por outro órgão igualou similar. Ao percorrer a lista, vemos sistemas que têm dois órgãos igualmente eficientes, cada um deles capaz de funcionar pelos dois: dois pulmões, dois rins e dois órgãos reprodutivos, tanto no homem como na mulher. Mais abaixo na hierarquia, encontramos o sistema ósseo cuja parte central é a coluna vertebral, que consiste em muitas vértebras; várias delas podem ser danificadas sem causar a morte. O mesmo se passa com o sistema muscular.
A hierarquia dos sistemas físicos pode ser considerada sob luz diferente se fizermos a seguinte pergunta: a que nível é preciso chegar o dano a um determinado órgão ou sistema para prejudicar a vida? No nível muscular seria preciso uma miopatia sistêmica que afetasse quase todos os músculos para prejudicar a vida de forma significativa; já no que diz respeito à coluna vertebral, o dano poderia ser menor, mas ainda assim teria que ser muito grande para destruir a vida. À medida que subimos na hierarquia, vemos que progressivamente uma menor destruição do órgão principal de cada sistema coloca cada vez mais em perigo a vida do organismo. Nos órgãos vitais para o organismo, bastam pequeníssimas áreas de dano